
Na verdade o trabalho – em parte - está sendo feito pela comunidade e principalmente pela Cooperativa de Produtores de Cana de Açucar – Cooperb. Eles chegam a emprestar operários e veículos pesados, e gastam do próprio bolso para poder transitar de forma digna e menos perigosa.
O mais revoltante é que duas placas fincadas numa das laterais da rodovia aponta o valor de R$ 11,5 milhões, vindos do governo federal e o prazo de 360 dias para entrega do serviço, mas até agora apenas os caminhões da Cooperativa de Cana são vistos nesse trecho.
A estrada está praticamente sem asfalto, nas entradas dos municípios de Lambari do Oeste e de Rio Branco, a pavimentação ali não existe.
O problema tende a piorar caso o governo do estado não exija o cumprimento do contrato com a empresa contratada. O o período de corte de cana para transformação em álcool combustível, começou, e somente na Usina de Lambari, pertencente a Cooperativa Cooperb, são mais de 25 mil hectares de área plantada. Tudo isso gera uma mão de obra direta de 2.200 trabalhadores. E, para executar esse trabalho, a estrada estadual MT 170, essa que está destruída, é a principal via tanto para escoamento quanto para o transporte dos trabalhadores.
É UM TOTAL DESCASO COM A POPUALÇAO.. ATÉ QUANDO?
UM ESTADO COM TANTAS BELEZAS, É UMA PENA TER QUE CONVIVER COM ESTES CONTRASTES NEGATIVOS.
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